quinta-feira, 25 de março de 2010

DESPEDIDA

Certo dia uma de nossas associadas "Clara" (nome fictício) cai aos prantos dentro da loja: recebera a notícia de que sua mãe havia falecido. Como o acontecido falecimento havia ocorrido fora do estado, a funcionária foi liberada para que aprontasse todo o necessário para que o corpo tivesse o funeral dentro da cidade natal. Antes de pegar o vôo do deslocamento deixou sua irmã portadora de retardo intelectual com os visinhos e em seguida partiu. Por motivos diversos o corpo não pode ser trazido de volta ao domicílio resultando no velório na terra distante. Após a semana de luto, a volta ao trabalho ainda tinha um gosto amargo e a preocupação dos colegas de trabalho fazia com que a pobre funcionária contasse inúmeras vezes como ainda se inconformava. Dentro das conversas ele relatava um acontecimento que a surpreendera pela manhã. A dois dias Clara pensava como contaria a morte de matriarca para sua irmã deficiente, que até então, por causa da deficiência, não considerava a ausência contínua da mãe anormal. No entanto, ao amanhecer a pobre doente acorda a irmã mais velha e pergunta: Mamãe morreu? Clara não entendeu. Combinou com todos os conhecidos que não contassem nada a ela até que achasse que deveria! Clara de forma doce e cuidadosa confima: Sim meu bem. Quem te contou? A resposta: Ela entrou agora pouco pela porta sentou na ponta da minha cama e me chamou. Passou a mão no meu cabelo e disse que te obedecesse por que ela estava morta e não podia mais cuidar de mim mas você sim.


O nome da funcionária é fictício mas o acontecimento é real. Se algo desta natureza ocorreu com você, ou a história tem semelhanças com alguma que você escutou conte-nos.

Um comentário:

  1. O criador deste blog foi criativo, no sentido de estar explorando aquele lado místico que todo ser humano tem, principalmente o brasileiro. Ora quem nunca teve uma experiência sobrenatural?, até mesmo aqueles que se dizem materialistas ou ateus (estes explicam a luz da paranormalidade cientifica)também teêm as suas. Em breve estarei relatando algumas experiências acontecidas comigo, varias entre a idade de 6 a 11 anos e algumas na juventude e a idade de hoje (48 anos).

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